domingo, 21 de fevereiro de 2010

"Mãããããããe! A escola tá chamando..."

Este é um resumo de alguns comentários que postei na comunidade Por um Brasil Inteligente (do Orkut), entre julho e agosto de 2007. Procurei dar meu ponto de vista sobre a participação dos pais na vida escolar dos filhos. Confira...


Quando se trata de educação, é impressionante a quantidade de desculpas para não tomar uma iniciativa sobre os problemas históricos – que todos estão cansados de ouvir. É um jogando a culpa no outro: os pais culpam a escola, a escola culpa o governo – e o governo afirma que a educação nunca foi tão boa quanto hoje...

Pois durmam com essa: OS CULPADOS SÃO TODOS OS QUE DEIXAM O PROBLEMA PASSAR EM BRANCO. Isso inclui você, que está lendo, eu mesmo e qualquer pessoa que tem consciência da situação – professores, pedagogos, diretores, entre outros.

Se os problemas existem, não tem jeito: ou resolvemos ou vivemos reclamando, caçando culpados. E nesse processo tão amplo, cada um deve fazer a sua parte. Não tem milagre.

Os pais devem ser parceiros da escola na formação dos filhos, certo? Então, por que a reunião de pais e mestres se resume a entregar as notas? Alguém já parou pra pensar sobre o quanto seria produtivo esse encontro entre pais e professores? Quantos debates sobre os problemas do dia-a-dia poderiam ser feitos? É isso que acontece? Não. Por isso, cada reunião – de uma sala de trinta alunos – não tem mais do que dez pais...

É exatamente por isso que a escola deve buscar a parceria com os pais. Note que detalhes essenciais são esquecidos. Não é responsabilidade dos professores ensinar questões básicas, como respeito e disciplina. Mas se as famílias não estão dando a devida atenção, cabe a escola tomar a iniciativa e alertar sobre isso – nas reuniões de pais e mestres.

Como nem todos os professores têm formação para debater esses assuntos, uma boa solução seria entregar para os pais, durante a reunião, um texto tratando sobre esses temas – respeito, disciplina, drogas, sexo, religião, etc. Depois, o texto seria lido em voz alta pelo professor – lembrando que muitos pais não sabem ler – e comentado em seguida.

Essa simples medida poderia não causar um milagre, mas manteria todos atentos sobre o papel de cada um. Os pais não comparecem às reuniões porque, em geral, não levam nenhum aprendizado pra casa. Com o passar do tempo, todos nós nos esquecemos do que é simples e fundamental. É preciso relembrar...

Ouvi dizer que, no Japão, se um aluno falta com alguma frequência na escola, o diretor liga pra polícia, que por sua vez vai bater na porta dos pais pra perguntar o que está acontecendo... Pode parecer utópico ver isso acontecer aqui, mas o fato é que os pais são os responsáveis por seus filhos. Se a escola avisa que tem reunião, não tem desculpa – tem que comparecer.

Lembro que, certa vez, tive que ir à reunião na escola do meu irmão mais novo, no lugar da minha mãe. E foi assim: a professora entregou as notas, disse que ele (meu irmão) estava indo bem e... só. Foi isso, a "reunião"...

Pergunta-se: depois dessa, se você fosse o pai ou a mãe, se esforçaria pra ir à próxima reunião? Faltaria no trabalho pra isso?

Reunião tem que ser debate. Tem que ter conversa. Tem que produzir ideias, sugestões pra melhorar o ensino. Os pais têm que perguntar, procurar saber o que pode ser feito em casa pra ajudar no processo de aprendizado.

A visão que se tem sobre as reuniões de pais e mestres precisa mudar. Do jeito que está é que não pode ficar...

Os pais que mandam os filhos pra escola e viram as costas – esperando que esta ensine tudo – estão enganados. Como também estão enganados os professores que esperam que os pais tenham ensinado seus filhos a como se portar em sala de aula.

A responsabilidade é de todos.

Leonardo Donato
.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O cumprimento do dever

Nesse resumo do programa de TV Motivação & Sucesso com o prof. Marins (que foi ao ar no dia 22/06/2008), vamos lembrar a importância do cumprimento do dever – seja onde for.


O professor Luiz Marins, que apresenta o programa, contou que estava aplicando uma prova em uma universidade federal, onde leciona. Foi quando flagrou um aluno colando. Imediatamente, retirou sua prova e o mandou para fora da sala.

No dia seguinte, o pai do aluno veio reclamar, fazendo um verdadeiro escândalo. O professor, sem perder a calma, simplesmente respondeu: "Meu senhor, eu sinto muito que o cumprimento do meu dever o irrite tanto."
O pai ficou sem resposta.

Nesse programa, o prof. Marins comentou sobre o quanto situações como essa são frequentes.
Muitas vezes, pessoas buscam formas de burlar as leis, as regras, os procedimentos. E você, na posição de fazer essas normas serem cumpridas, tem que ouvir reclamações dessas pessoas – sendo agredido verbalmente ou até fisicamente.

São guardas de trânsito que são xingados por aplicar multas, supervisores de segurança do trabalho que recebem queixas por cobrar o uso dos EPI's e por aí vai...

É preciso, nessas horas, ter muita clareza do dever (segundo o professor). Existem regras a serem seguidas. E as pessoas que não querem seguir devem ser enquadradas e punidas adequadamente. Não pode existir passividade. É como diz o ditado latino: "Quem poupa os maus, ofende os bons."

Os pais também devem ser muito firmes nesse sentido, com os filhos em casa. O filho quer sair sem estudar, sabendo que tem prova no dia seguinte? Deixe claro que não pode.
O filho se irrita porque você não pode dar algo que ele quer? Responda: "Eu sinto muito que a minha condição financeira irrite você."

Muitos deixam de cumprir com seu dever por medo de represália. Marins lembra que aquele que se irrita, que é grosseiro ou malcriado não pode vencer. Seja cliente, seja filho, seja patrão, colega de trabalho, empresa para a qual você é cliente, enfim. Você tem que mostrar – de forma suave, mas firme – qual é a norma, qual é a regra.

Leonardo Donato
.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Desenhe o seu mapa


Este é um resumo que fiz – assistindo ao programa de TV Motivação & Sucesso, apresentado pelo professor Luiz Almeida Marins Filho (Ph.D.), que foi ao ar no dia 17 de novembro de 2002. Nele, Marins falou sobre motivação e sobre como descobrir o nosso papel. Acompanhe...


“Motivação é uma porta que se abre por dentro.”

Isso significa que cada um deve descobrir a sua motivação. Para facilitar o entendimento, o professor deu como exemplo o uso de um mapa. Você não encontra um endereço em São Paulo procurando em um mapa do Rio de Janeiro.

Encontramos pessoas muito esforçadas, mas que estão usando o “mapa” errado para atingir seus objetivos. O fato é que não adianta fazer tanto esforço em um mapa que não leva você onde deseja ir. Mas não para por aí. O território muda rapidamente. O mapa de hoje já não é o mesmo de ontem. Por isso, um mapa antigo também não ajuda muito.

Nas palavras do professor, “motivação é buscar a mudança positiva constantemente, utilizando o mapa certo. E, como os mapas mudam, você deve ter a habilidade de ler esses mapas e encontrar os melhores caminhos para chegar onde pretende.”

“Motivação é dar os motivos.”

É dar as razões para fazer alguma coisa. Por isso, é fundamental conviver com pessoas que motivem – que lhe apresentem motivos. Que não fiquem dizendo: “Bobagem! Não olhe em mapa nenhum! Vai indo que você chega!” Você tem que decidir quem deve ir junto para ajudar a chegar mais rápido, sem tanta pressa, mas sem perder muito tempo.

“Para viver motivado, é preciso conhecer-se. Definir os seus objetivos.”

O objetivo de qualquer pessoa é ser feliz. Mas isso é muito genérico. Então, você deve analisar cada papel que você desempenha na sociedade (papel de pai, de mãe, de amigo, de funcionário, etc.), definindo o que você deseja – a sua ambição. O que você quer ser como pai? E como amigo? E como estudante?

Escreva. Não deixe só na cabeça. Escreva. Você quer ser visto como? Depois, faça uma análise. Como você é hoje, frente a isso? Você está muito distante do que você escreveu? Quais são os seus pontos fracos – o que distancia você desses objetivos? Quais são os seus pontos fortes – o que aproxima você dos seus objetivos? O que leva você em direção a esses objetivos?

Em seguida, para cada papel que você desempenha, defina o que você deve concretamente fazer para chegar até esses objetivos. Para ser o pai que você quer ser. Para ser a esposa que você quer ser. Escreva tudo isso. Se possível, crie prazos para esse seu aperfeiçoamento pessoal.

E aí, queira fazer com entusiasmo. Uma vez que você definiu o que quer, é hora de colocar em prática. E, se você escreveu, você encontrou os motivos. Encontrou o que deve exigir de si mesmo. Agora, é o entusiasmo que dará a força da motivação para esse desenvolvimento pessoal e profissional.

Claro que é muito mais fácil falar do que fazer, mas esse é um processo que exige a criação de novos hábitos. Como se costuma dizer, você não faz um bolo diferente usando a mesma receita. Se não está contente com o bolo, mude a receita! Faça um esforço! Vale a pena? Você sabe que vale... Boa sorte!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Abrir um livro: a obrigação, o prazer e o que cada um pode fazer


Esse é mais um comentário que fiz na comunidade do Orkut sobre educação, em 2007. Nele, argumentei sobre a importância da leitura. E você, o que acha? Como foi a sua formação para a leitura? Comente!


Quando o assunto é leitura, escolas e governos fazem vista grossa. Mas a verdade é que realmente não estamos formando leitores. E, ao contrário do que se possa imaginar, isso não acontece só aqui. Uma pesquisa feita na França revelou que 40% da população é formada por analfabetos funcionais – isto é, pessoas que aprenderam a ler na escola mas não leram quase nada desde então. As razões para esse número vão desde a exclusão social até o hábito de assistir TV por períodos de até cinco horas por dia.

Outra pesquisa, também na França, indica que o principal obstáculo para a leitura, segundo jovens entre 15 e 28 anos, é a grande quantidade de páginas das publicações (!). Indicou ainda que a pressão feita pelos pais estaria gerando um efeito inverso – de tanto pressionarem, aí é que eles não fazem o que foi sugerido.

No Brasil, o processo de formação de leitores, durante os primeiros anos do ensino fundamental, pode até ser considerado razoável. Algumas escolas públicas possuem bibliotecas – vejo meu irmão mais novo trazendo livros, escolhidos por ele para ler em casa, com certa frequência. Sei que, daqui a alguns anos, ele terá que ler livros a pedido dos professores.

O problema mesmo vem depois disso. É quando chega a hora em que deveríamos pegar o livro na estante POR VONTADE DE LER e não por imposição de alguém. Essa formação, que nos leva a descobrir o que gostamos de fato quando se trata de leitura, é o que está em falta.

A leitura por prazer, portanto, acaba não acontecendo porque simplesmente não foi aprendida. Como não existe um acompanhamento, crescemos com a ideia de que ler é algo chato. E criamos centenas de desculpas para não abrir um livro. Hoje, com a internet, nem mesmo as leituras exigidas por escolas e universidades são levadas a sério – basta procurar pelo resumo e pronto.

As consequências? Bem, peça para um jovem universitário escrever uma dissertação sobre qualquer tema. Além da cara feia que ele vai fazer ao receber o pedido, você vai encontrar um texto pobre, cheio de erros grosseiros de gramática e concordância – um aglomerado de ideias, sem pé nem cabeça.

Nas escolas, isso vai passando em branco. Escrever bem – e esse é outro problema grave – depende de prática e, sobretudo, muita leitura. É ela que vai ajudar o jovem a criar o seu próprio entendimento sobre o mundo. Pode-se afirmar, dessa forma, que muitos dos problemas enfrentados hoje no Brasil (drogas, violência, desemprego, falta de atitude, falta de consciência sobre as consequências dos atos, etc.) são frutos dessa mesma falta de entendimento sobre o mundo e sobre o papel de cada um dentro dele. Falta de leitura...

Soluções?

Pais: conversem com seus filhos. Procurem saber do que eles gostam. Existem livros sobre qualquer assunto – de música hard core até jogos de vídeo game. Compre, sempre que possível, um livro de presente. "Livro custa caro"? Vá até a biblioteca mais próxima. Aproveite e pegue alguns livros também. Dê exemplo.

Professores: façam o possível (e por que não o impossível?) para ensinar aos jovens o prazer da leitura. Crie gincanas, onde cada um possa escolher o livro que quiser (com um limite mínimo de páginas). Depois, reunindo a sala, conversem sobre o que foi lido. Peça para que escrevam sobre o que aprenderam. E sempre – sempre mesmo – procurem manter os pais atentos sobre esse tema. Lembrar que não se trata de impor. Trata-se de ensinar – de preferência, dando exemplo.

Pensar requer saber. Saber requer ler. Ler requer conhecer a si mesmo.
Todos nós estamos em formação. Estamos conhecendo o mundo e a nós mesmos, num processo que dura a vida toda. Nada melhor do que a leitura para guiar nossos passos...

Leonardo Donato
.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A educação e o "plano do choro"


Para a estreia desse blog, vou postar um comentário que fiz em uma comunidade do Orkut sobre educação, em 2007. Nele, rebati as críticas feitas por uma professora, cansada da falta de interesse dos alunos. Em vermelho, estão as afirmações feitas por ela. Como você pode imaginar, para melhorar a educação, não existe milagre.


- “os alunos não se comprometem com as tarefas de casa”
- “mais e mais, temos alunos dispersivos, cansados, sonolentos e desmotivados”

O grande desafio de todos os profissionais da educação é conseguir transmitir o conhecimento nessa nova Era da informação, ou seja, em tempos de internet, TV, vídeo game, etc.

É importante entender que hoje, mais do que em qualquer outro momento da história, o aluno busca aquilo que tem relação direta com o seu dia-a-dia. Isso acontece porque a quantidade de informações disponíveis é tão grande que não há como assimilar tudo. E os jovens acabam sempre buscando o que está na moda, o que é mais popular - convenhamos, sempre foi assim, não é?

Além disso, vale lembrar que vivemos em uma sociedade imediatista, que quer seus desejos atendidos agora, já - sem esforço, sem espera. Hoje, o que mais se vê na televisão são pessoas que mudam de vida do dia para a noite, virando milionários sem sacrifício nenhum. Que exemplo é esse que estamos tendo?

A soma desse excesso de informações com a pressão por sucesso imediato (pressão essa que muitas vezes vem dos próprios pais, que colocam o filho para fazer cinco cursos durante a semana) acaba gerando uma confusão sem tamanho.

É fundamental manter o foco no que é essencial. Os pais devem ficar atentos - não basta deixar o filho na escola ou no curso de idiomas e virar as costas. Tem que acompanhar o desenvolvimento, verificar o nível de interesse. Se o jovem vai para os cursos “porque tem que ir”, vai estar perdendo tempo. Ele precisa saber claramente qual o motivo de estar lá - valorizar o investimento que os pais fazem nele - e ser cobrado da maneira correta.

Não se aprende inglês de uma hora para outra. Também não se alcança sucesso profissional e uma vida confortável dessa forma.

Tudo isso é óbvio, mas a gente se esquece. Vale a pena relembrar...

- “a grande maioria dos alunos não sabem redigir um texto simples; não conseguem escrever em outro idioma simplesmente porque não sabem elaborar uma história com princípio, meio e fim em sua própria língua”

Como já citei em meu comentário do dia 16 de julho, os jovens estão saindo das escolas semi-analfabetos.

O fato é que não se dá a devida atenção à escrita. Eu mesmo, no último ano do ensino médio, se tive cinco redações durante o ano, foi muito. E sabe quando tive uma redação minha corrigida na minha frente, mostrando meus erros e onde deveria melhorar? No primeiro ano de faculdade...

Vou repetir mais uma vez: não tem milagre. Se não se praticar o que é essencial, todo o conhecimento se perde. No aprendizado de línguas, é assim: se você não praticar, perde tudo. De que adianta aprender gramática, se não está sendo aplicada?

Uma redação por mês. Corrigida cara-a-cara com o aluno, indicando onde precisa melhorar. Não pode ser tão difícil assim...

- “leitura é um grande problema; a maioria não tem o hábito ou simplesmente detesta ler”

No mesmo comentário de 16 de julho, ressaltei que o grande problema é que não se cria o hábito da leitura, nem em casa, nem na escola. A leitura é encarada como algo impositivo - você lê porque tem que tirar nota no trabalho ou na prova... O conceito de leitura por prazer não existe.

Insisto: essa realidade só muda se houver uma formação que leve o jovem a pegar o livro na estante pra ler por vontade própria, ou seja, quando ele se descobrir como leitor. Isso depende da atitude de TODOS, sem exceção. Pais e professores devem ser parceiros nesse desafio - e insisto mais uma vez: é pra isso que existem reuniões de pais e mestres...

- “muitos alunos (crianças, jovens e adultos) não têm opinião formada sobre coisa alguma”;

- “a cultura geral dos alunos é muito baixa”.

Essa realidade vem se tornando comum por uma razão muito simples: por que fazer esforço pra pensar se posso comprar uma ideia pronta - vinda dos meios de comunicação, por exemplo? Você liga a TV e é atacado por uma avalanche: “compre isso”, “faça aquilo”, “beba isso com moderação (?!)”...

Quem é que consegue criar um posicionamento próprio desse jeito?

Essa é a sociedade “moderna”: não preparamos nossa comida; compramos ela pronta, enlatada...
E com tantas coisas pra se resolver nesse país, as pessoas preferem conversar sobre outros temas, como a possibilidade de fulano sair no paredão do Big Brother...

A verdade é que estamos deixando que coisas menos importantes tomem conta de nossas vidas. Mais do que isso: fazemos o que é mais fácil - entenda-se reclamar e procurar culpados - e só. Mais nada...

Repitam comigo: NÃO TEM MILAGRE! Todos precisam acordar para o que é essencial - e não ficar esperando pelo momento perfeito! Se o jovem não quer saber de nada, pais e professores não podem lavar as mãos, dizendo: “Ah, quer saber? Desisto...” Enquanto ele estiver em formação, tem que acompanhar, tem que cobrar, tem que impor limites. Se os pais não fazem nada (só reclamam), se os professores não fazem nada (só reclamam) e o governo não faz nada (e isso não é novidade), o jovem cresce e não chega em lugar nenhum.

E de quem é a culpa? Do próprio jovem? Dos pais? Dos professores? Do governo?
Não acham que é DE TODO MUNDO?

Senhoras e senhores: busquem o essencial. Vamos deixar o “plano do choro” e passar para o “plano da ação”...

Leonardo Donato
.