Nesse resumo do programa de TV Motivação & Sucesso com o prof. Marins (que foi ao ar no dia 22/06/2008), vamos lembrar a importância do cumprimento do dever – seja onde for.
O professor Luiz Marins, que apresenta o programa, contou que estava aplicando uma prova em uma universidade federal, onde leciona. Foi quando flagrou um aluno colando. Imediatamente, retirou sua prova e o mandou para fora da sala.
No dia seguinte, o pai do aluno veio reclamar, fazendo um verdadeiro escândalo. O professor, sem perder a calma, simplesmente respondeu: "Meu senhor, eu sinto muito que o cumprimento do meu dever o irrite tanto."
O pai ficou sem resposta.
Nesse programa, o prof. Marins comentou sobre o quanto situações como essa são frequentes.
Muitas vezes, pessoas buscam formas de burlar as leis, as regras, os procedimentos. E você, na posição de fazer essas normas serem cumpridas, tem que ouvir reclamações dessas pessoas – sendo agredido verbalmente ou até fisicamente.
São guardas de trânsito que são xingados por aplicar multas, supervisores de segurança do trabalho que recebem queixas por cobrar o uso dos EPI's e por aí vai...
É preciso, nessas horas, ter muita clareza do dever (segundo o professor). Existem regras a serem seguidas. E as pessoas que não querem seguir devem ser enquadradas e punidas adequadamente. Não pode existir passividade. É como diz o ditado latino: "Quem poupa os maus, ofende os bons."
Os pais também devem ser muito firmes nesse sentido, com os filhos em casa. O filho quer sair sem estudar, sabendo que tem prova no dia seguinte? Deixe claro que não pode.
O filho se irrita porque você não pode dar algo que ele quer? Responda: "Eu sinto muito que a minha condição financeira irrite você."
Muitos deixam de cumprir com seu dever por medo de represália. Marins lembra que aquele que se irrita, que é grosseiro ou malcriado não pode vencer. Seja cliente, seja filho, seja patrão, colega de trabalho, empresa para a qual você é cliente, enfim. Você tem que mostrar – de forma suave, mas firme – qual é a norma, qual é a regra.
Leonardo Donato
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O professor Luiz Marins, que apresenta o programa, contou que estava aplicando uma prova em uma universidade federal, onde leciona. Foi quando flagrou um aluno colando. Imediatamente, retirou sua prova e o mandou para fora da sala.
No dia seguinte, o pai do aluno veio reclamar, fazendo um verdadeiro escândalo. O professor, sem perder a calma, simplesmente respondeu: "Meu senhor, eu sinto muito que o cumprimento do meu dever o irrite tanto."
O pai ficou sem resposta.
Nesse programa, o prof. Marins comentou sobre o quanto situações como essa são frequentes.
Muitas vezes, pessoas buscam formas de burlar as leis, as regras, os procedimentos. E você, na posição de fazer essas normas serem cumpridas, tem que ouvir reclamações dessas pessoas – sendo agredido verbalmente ou até fisicamente.
São guardas de trânsito que são xingados por aplicar multas, supervisores de segurança do trabalho que recebem queixas por cobrar o uso dos EPI's e por aí vai...
É preciso, nessas horas, ter muita clareza do dever (segundo o professor). Existem regras a serem seguidas. E as pessoas que não querem seguir devem ser enquadradas e punidas adequadamente. Não pode existir passividade. É como diz o ditado latino: "Quem poupa os maus, ofende os bons."
Os pais também devem ser muito firmes nesse sentido, com os filhos em casa. O filho quer sair sem estudar, sabendo que tem prova no dia seguinte? Deixe claro que não pode.
O filho se irrita porque você não pode dar algo que ele quer? Responda: "Eu sinto muito que a minha condição financeira irrite você."
Muitos deixam de cumprir com seu dever por medo de represália. Marins lembra que aquele que se irrita, que é grosseiro ou malcriado não pode vencer. Seja cliente, seja filho, seja patrão, colega de trabalho, empresa para a qual você é cliente, enfim. Você tem que mostrar – de forma suave, mas firme – qual é a norma, qual é a regra.
Leonardo Donato
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